quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Minha biografia

Semana passada a Editora BookLink pediu pela minha biografia, comentei com algumas pessoas que eu precisava escrever uma urgentemente, e eis que um amigo se solidarizou escrevendo com um humor digno de nota.

Biografia de André Fantin
Por Raphael Perovano

Publicitário, moralista, ensaísta, líder cívico, cientista, inventor, estadista, diplomata, filósofo e herói da independência comunicacional, nascido ao dia 18 de abril de 1988 em Vila Sésamo, cujas atividades intelectuais abrangeram os mais variados ramos do conhecimento humano, das ciências naturais, educação e política às ciências humanas e artes. De origem humilde, de uma família numerosa de 16 irmãos, aos dez anos já trabalhava com o pai na fabricação de sabão e pedra pomes e aos quinze passa a trabalhar na gráfica de um de seus 16 irmãos. Mudou-se para Flexal, em Cariacica, (1999), onde trabalhou como laterneiro. Aprendeu idiomas, como tupi-guarani e xintu, e a tocar vários instrumentos, como sanfona e gaita. Conseguiu construir sua própria micrográfica (2001) e fundou o jornal Entretanto, mais tarde o Segunda Mão e, com o pseudônimo Kal Foster, editou o Livro de Merlin, quando ganhou o prêmio Estrela de Prata.

O sucesso foi tanto que pôde montar tipografias em outras das 13 colônias ufesianas e acumulou grande fortuna, o que lhe permitiu aposentar-se dos negócios (2020), passando a se dedicar integralmente a política e a pesquisa científica. Foi membro do Centro Acadêmico (2008-2009). Criou em São Pedro II a TV Fantin, fundou a primeira biblioteca circulante de São Pedro II e uma academia que mais tarde se transformou na Faesa. Organizou um clube de chá e truco, que deu origem à Sociedade Ufesiana de Filosofia, e ajudou a fundar o hospital das clínicas.
Ingressou como publicitário na UFES em 2007. Sua dúvida era cruel entre Arquivologia (aliá o Word não reconheceu essa palavra), Estatística e Engenharia Industrial Madeireira. Optou por publicidade, para ficar próximo da sua amada sorveteira Quiabai. Mais tarde descobre que na verdade Quiabai não existe. Tudo não passava de um plano para fisgar os alunos de comunicação. A UFES lhe proporcionou diversas aventuras. Na Ecos chegou a se tornar Presidente, mas abdicou do cargo por interesses mais congruentes. Tentou ingressar no Nexo e na Excom, mas não teve êxito. Participou dos estudos interdisciplinares com a turma das Artes Plásticas e Filosofia. Fez reopção para o curso de Gemologia, em 2010, por ter encontrado a Pedra Filosofal nos arredores do Cemuni V. Desistiu da UFES logo no início de 2011.
Foi enviado à Argentina (2011) para solucionar a disputa entre Maradona, Pelé e Madonna. Voltou a UFES (2012), após ter dados uns pegas na Madonna, mas as más línguas desconfiam que seria na verdade o Maradona. Voltou casado com a mexicana Maria Martins, uma ex-catadora, que emplacou em novelas famosas do Sistema Brasileiro de Televisão e da Televisa. Com Maria teve 6 filhos: Manoel Augusto (2012), Ana Luzia e Ana Lúcia (2013), Catarina Angélica (2014), Luiz Mário Fernando (2015) e Mara Felipa (2016).
Em 2020 foi recebido como herói e eleito presidente do Morro do Alemão. Foi um dos delegados da convenção que elaborou a nova constituição boliviana e tentou em vão abolir a escravatura dos vascaínos. Escreveu numerosos ensaios, artigos e panfletos e seu livro mais conhecido e único foi o Livro de Merlin, publicada postumamente (2067). Faleceu em 19 de abril, Etiópia, e é homenageado com seu rosto na cédula de R$ 3,00.